Eis aqui este sambinha.
A origem do que chamamos de matéria se define no momento em que achamos um conceito conveniente para tal. Nos conformamos com a definição convencional, em outras palavras. Vejamos o átomo, até o século XIX, a menor partícula indivisível, até levantarem a informação de que ele é composto por partículas subatômicas. E assim se vai dividindo essa “matéria”, na proporção da inquietação humana, mais fácil acreditar: tudo é energia. Então, se tudo é energia, nada é, de fato, tangível? Ou a energia é palpável. A inquietação é imortal, nós não.
“Milhões viram a maçã cair, mas só Newton perguntou por quê.” (Bernard M. Baruch)
terça-feira, 29 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Comunicar
e nada mais.
Nada mais clichê e, por consequência, sem conteúdo, dizer que os meios de comunicação estão mudando seus formatos cada vez mais rápido. A comunicação social não poderia ser diferente da tendência mundial, que segue para um mundo prático e veloz. Como os filmes, os jornais, o cotidiano e tudo o que diz respeito à sociedade, as tecnologias e recursos da comunicação não fugiram desse ritmo que o mundo “dança”. Bem vindo à Sociedade do Espetáculo, mas, por favor, apresente-se brevemente, há tantos outros a apresentarem-se.
Por outro lado, nada mais atual entre os (in)formadores de opinião do que a palavra convergência. Na medida em que vão atualizando-se, os veículos de comunicação criam uma rede que os interliga através da coerência e coesão do conteúdo por eles passado, a fim de não só atingir o maior número de espectadores, como também persuadi-los. Nesse ponto de vista, é possível colocar que o espectador, o qual se torna mais exigente a cada dia, é o grande incentivador por esse crescimento dos formatos e tecnologias em mídia. A partir do momento em que percebem que os meios comunicam de forma “viciada” e superficial, buscam outras fontes de informação e, certamente, outros formatos. Em outras palavras, percebem que o meio é a mensagem, como bem esclareceu Mc Luhan.
Outra preocupação por parte dos jornalistas, publicitários e outros profissionais da comunicação é a morte dos veículos. O surgimento dos novos formatos parece colocar em risco o uso dos tradicionais meios de comunicação, o qual caracteriza, também, num risco de vida útil de suas qualidades e funções como profissionais. Se, por um lado, correm risco de vida útil profissional, por outro, têm o privilégio da experiência de viverem duas eras: a das mídias já tradicionais e a das mídias alternativas. Vale destacar que, hoje, chamamos de tradicionais as mídias de comunicação em massa.
Dessa forma, têm a oportunidade de explorar, com eficácia, o uso dos formatos tradicionais e, bruscamente, convergir seus conteúdos às novas mídias. Ainda que seja um assunto já muito debatido, lembremos a história do surgimento dos veículos que temos como tradicionais e perceberemos que um não excluiu a importância do outro, mas contribuiu para a lapidação do seu conteúdo. Desde a invenção da mídia impressa, passando pelo rádio e a televisão, nota-se um direcionamento do espectador a um ponto comum, seja ele em relação ao formato ou ao conteúdo.
Portanto, a constante evolução dos formatos dos meios de comunicação traz dois extremos: ao mesmo tempo em que é mais difícil atingir o espectador, o número de possibilidades de persuadi-lo é muito maior. Com a proliferação das mídias, a consequente segmentação dos públicos a serem atingidos e a exigência dos mesmos, a comunicação social, eticamente responsável, cria oportunidades para o (antes) espectador participar de forma ativa dos conteúdos e formatos disponíveis, com o objetivo de extinguir a sociedade amorfa, que há muito a comunicação em massa formou. Na era digital e da convergência de mídias, nada mais urgente do que praticar interatividade.
"A sua comunicação é apenas tão boa quanto a sua compreensão sobre a pessoa com quem você está se comunicando." (Dr. Tony Alessandra)
Nada mais clichê e, por consequência, sem conteúdo, dizer que os meios de comunicação estão mudando seus formatos cada vez mais rápido. A comunicação social não poderia ser diferente da tendência mundial, que segue para um mundo prático e veloz. Como os filmes, os jornais, o cotidiano e tudo o que diz respeito à sociedade, as tecnologias e recursos da comunicação não fugiram desse ritmo que o mundo “dança”. Bem vindo à Sociedade do Espetáculo, mas, por favor, apresente-se brevemente, há tantos outros a apresentarem-se.
Por outro lado, nada mais atual entre os (in)formadores de opinião do que a palavra convergência. Na medida em que vão atualizando-se, os veículos de comunicação criam uma rede que os interliga através da coerência e coesão do conteúdo por eles passado, a fim de não só atingir o maior número de espectadores, como também persuadi-los. Nesse ponto de vista, é possível colocar que o espectador, o qual se torna mais exigente a cada dia, é o grande incentivador por esse crescimento dos formatos e tecnologias em mídia. A partir do momento em que percebem que os meios comunicam de forma “viciada” e superficial, buscam outras fontes de informação e, certamente, outros formatos. Em outras palavras, percebem que o meio é a mensagem, como bem esclareceu Mc Luhan.
Outra preocupação por parte dos jornalistas, publicitários e outros profissionais da comunicação é a morte dos veículos. O surgimento dos novos formatos parece colocar em risco o uso dos tradicionais meios de comunicação, o qual caracteriza, também, num risco de vida útil de suas qualidades e funções como profissionais. Se, por um lado, correm risco de vida útil profissional, por outro, têm o privilégio da experiência de viverem duas eras: a das mídias já tradicionais e a das mídias alternativas. Vale destacar que, hoje, chamamos de tradicionais as mídias de comunicação em massa.
Dessa forma, têm a oportunidade de explorar, com eficácia, o uso dos formatos tradicionais e, bruscamente, convergir seus conteúdos às novas mídias. Ainda que seja um assunto já muito debatido, lembremos a história do surgimento dos veículos que temos como tradicionais e perceberemos que um não excluiu a importância do outro, mas contribuiu para a lapidação do seu conteúdo. Desde a invenção da mídia impressa, passando pelo rádio e a televisão, nota-se um direcionamento do espectador a um ponto comum, seja ele em relação ao formato ou ao conteúdo.
Portanto, a constante evolução dos formatos dos meios de comunicação traz dois extremos: ao mesmo tempo em que é mais difícil atingir o espectador, o número de possibilidades de persuadi-lo é muito maior. Com a proliferação das mídias, a consequente segmentação dos públicos a serem atingidos e a exigência dos mesmos, a comunicação social, eticamente responsável, cria oportunidades para o (antes) espectador participar de forma ativa dos conteúdos e formatos disponíveis, com o objetivo de extinguir a sociedade amorfa, que há muito a comunicação em massa formou. Na era digital e da convergência de mídias, nada mais urgente do que praticar interatividade.
"A sua comunicação é apenas tão boa quanto a sua compreensão sobre a pessoa com quem você está se comunicando." (Dr. Tony Alessandra)
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comunicação convergência interatividade mídia
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